Eu costumo dizer que eu amo ter um coração cheio de cicatrizes de amor. Eu amo ter vivido histórias intensas. Amor platônico, desses que você jura que namora a pessoa. Paixão que não deixa a pessoa sair da sua cabeça, mesmo sem nunca ter entrado no seu coração. E aquela paixão, que todo mundo vê, mas você jura de pés juntos, sem fazer figa, que não esta apaixonada.
Como é bom ter sofrido por amor! Ter sofrido, significa que foi intenso, mas passou.
Por mais diferentes que as pessoas sejam umas das outras, no quesito amor, correspondido ou não, todo mundo é meio igual. E acredito que todo mundo tem pelo menos uma história de amor, dessas cheias de maluquices, que hoje é deliciosa de recordar.
Histórias que fazem a gente gargalhar ao lembrar do quanto uma paixão, principalmente a não totalmente correspondida, pode deixar a gente completamente maluca, mesmo que temporariamente.
Me lembro de ter me apaixonado quando eu tinha 21 anos por um homem super interessante de 31 anos. Ele não era exatamente bonito, mas tinha alguma coisa que mexia com as mulheres.
Eu queria ele de qualquer jeito! E ele e, me queria quando era conveniente para ele. Mas não importava, porque o fato de ele me querer, era suficiente para me levar para o céu.
Em um carnaval, que aconteceu no meio dessa paixão que durou uns 2 anos, minha irmã me chamou para viajar. Implorou para eu ir. Precisava de alguém para rachar as despesas. Claro que eu não iria. Estava esperando receber um convite do meu amor. Claro também que ele não me convidou. Dias depois, estou dando uma carona para o moço, às 2h da manhã, e pergunto: vai viajar no carnaval? E ele responde que sim. Que ia para tal lugar. Vocês devem imaginar que ele estava indo para o mesmo lugar que minha irmã. Lugar que eu iria também se eu não tivesse recusado o convite da minha irmã. E ele emenda: e você? E é claro que eu repondo, que não acreditava na coincidência e que estava indo para o mesmo lugar que ele.
Chego em casa, quase 3 h da manhã. Acordo minha irmã para avisar que eu vou viajar com ela. A pobre coitada, sem entender o nome dela àquela hora da madrugada, responde que não dá mais. Que já tinha outra pessoa que tinha topado. E é claro que eu não desisto e acordo a minha mãe. Para obrigar a minha irmã a me levar, afinal o carro também era meu.
Minha mãe convence, ou melhor, obriga a minha irmã, que agora vai precisar arranjar outro carro e alugar outro apartamento há 4 dias da viagem.
Fui junto! E esperava ansiosamente a chegada dele. Ele chega, e combina de me encontrar no dia seguinte. No dia seguinte fui fazer um passeio e liguei para ele no horário combinado. Combinamos de nos encontrar às 18h no meu apartamento. Às 17h30 eu fiz todo mundo arrumar tudo para voltar para o apartamento, todos super felizes comigo foram para o carro, obviamente sem falar comigo ou olhar na minha cara.
O carro anda alguns metros e o trânsito pára. As pessoas começam a descer dos carros, abrir suas cadeiras de praia, jogar baralho, porque a estrada esta parecendo um grande estacionamento. E eu, desesperada, porque nessa hora já estava super atrasada, perguntei qual era a distância até o apartamento. E quando responderam 8 km, eu resolvi que era perto e que daria para ir a pé (se fosse 1 ou 100 km, eu iria a pé de qualquer jeito).
Daí fui a pé. E no caminho, com subidas e descidas de serra, comecei a pensar se teria sido mesmo uma boa idéia. Exausta, suada, atrasada quase 2 horas, me dei conta de que ainda faltava um pouco menos da metade do caminho e que a essa hora, aquele ser inacessível, já não deveria estar mais me esperando.
O trânsito começa a andar e o que você faz? Pede uma carona! Claro.
Enfim, com 2h30 de atraso cheguei. Ele estava PUTO, como eu nunca tinha visto. Não tive nem coragem de contar a minha aventura.
Fui tomar banho. Quando saí, minha família estava toda lá. Ou seja, SE EU TIVESSE FICADO NO CARRO TERIA DEMORADO SOMENTE UNS 20 MINUTOS A MAIS!!!!!
Nunca me senti tão orgulhosa. Eu passei a noite inteira rindo sozinha da loucura que fiz e muito, muito, mas muito feliz, quando me dava conta que aquele ser inacessível, por quem eu era completamente apaixonada, que não parecia se importar muito comigo, ficou me esperando por mais de 2 horas dentro do carro, num sábado de carnaval e estava ali, na minha frente correspondendo todo meu amor, pelo menos naquela noite.
Possi estar enganada mas essa viagem foi a que fizemos para floripa??? Kkkk
Essa mesma! Inesquecível!! Bjs
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